Como uma açucena em flor,
Guardar-te bem, no meio peito,
Como água cristalina
A descansar no seu leito.
Quero ver-te muitos anos,
Saudável, fresca, risonha,
A brincar, alegremente,
A rir com outras crianças
E a saltitar de contente.
Quero que sonhes, que vivas,
Que construas sôbre a base
De tudo em que acreditas.
Que todo o bem faça eco,
Que todo o mal não repitas.
Mas, se algum dia sentires
Que falhaste, doce filha,
Nunca te sintas perdida.
Os teus erros serão sempre
Lições dadas pela vida.
Quero ver-te uma Mulher
Mas, sobretudo, uma Mãe,P'ra nunca te sentires só.
Além disso, há alguém,
Que também quer ser avó.
Maria Letra
3 comentários:
Olá Silvana!
Fiquei muito contente com a sua visita e com o que expressou no seu comentário.
Terei muito prazer em estar 'lado-a-lado' consigo numa luta silenciosa por um mundo melhor. Escrever é, TALVEZ, melhor do que fazer discursos inúteis, cujo conteúdo esvanece no tempo, enquanto que a escrita fica gravada e pode ser relida, sempre que desejarmos.
Visitei de novo o seu blogue e deixei lá o meu comentário, no qual refiro o meu conhecimento muito básico da culura indígena. Será, para mim, um prazer ir lá enriquecer os meus conhecimentos nessa matéria.
Um abraço amigo.
Maria Letra
Maria, gripe some com limão, mel e essa beleza que tens no coração...
Maravilhosa trova! Delicadeza ao falar em Portugal, terra dos nossos ancestrais. Não, Portugal não ficará para trás, ele está dentro de nós, raízes firmes fincadas no nosso inconsciente, na alma.
Essa imagem, estrada a percorrer...muito prazeroso percorrê-la contigo.
Boa recuperação, querida!!!
Beijosssssss
Olá Vanuza,
Sim, é verdade, é o que faço logo acordo, mas durante o dia tomo, também, chá de anis, erva-doce e cominho. Foi fácil, felizmente. Amanhã já irei levantar-me.
Beijinhos e muito obrigada, amiguinha.
Maria Letra
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