De velhas raizes minhas,
umas vivas, outras mortas,
retirei ervas daninhas
p’ra poder abrir mais portas.
20130528
O PALAVRÃO! Sim, ou não?
Como é possível calar
bocas que lançam p’ró ar
calúnias e palavrões…,
ditos sem qualquer respeito,
por quem não tem outro jeito
de aliviar frustrações?
Seja política ou bola…,
só ganhar…, não os consola.
Têm mesmo que ofender!
Provocam, gritam, ofendem,
não desistem, nem entendem,
o mal que estão a fazer.
E se depois do que disse,
vierem com a patetice
de dizer…, não é assim…,
desistam! Eu não sou surda.
há p’ra aí gente, absurda,
muito oca. Mas enfim…
Contra um filho meu reclamo
respeitar o que não chamo
mesmo a um meu inimigo,
caso contrário, me aturam!
Sabem bem…, se me saturam
vão ter de ver-se comigo!
Maria Letra
2013-05-28
Etiquetas:
a calúnia,
a ofensa,
o palavrão
20130524
EU QUERIA SER PRIMAVERA
Queria ser Primavera,
vestir cada árvore de verde,
quando parecia já morta,
em aparente agonia…
Queria ser Primavera,
ser força quando tu perdes
um sonho lindo, que aborta
do ventre em que era magia.
Queria ser Primavera
em casa de quem é pobre,
ser esperança e ser coragem,
não ter tempo, nem idade.
Queria ser Primavera
na nuvem que o sol encobre
e em cada minha abordagem,
falar só de Felicidade.
20130521
20130519
20130515
20130512
20130508
UM AMOR DE COR
Um poema dedicado a uma grande amiga, Manuela Sá Carneiro, em reconhecimento pelo seu grande AMOR pelos seus "mininos".
20130507
OBRIGADA, MÃE!
Mãe, tu que me deste a Vida
para vivê-la em pleno,
na tua doce esperança
que o meu viver
fosse sereno.
Mãe, tu que me viste falhar
tantas vezes, apesar
dos teus avisos constantes.
Não te culpes de nada.
Já me esqueci
do quanto sofria dantes…
Estou curada.
Amar-te-ei sempre,
pelo teu Passado
e pelo teu Presente,
assim…, tal como és,
na tua bonita idade.
96 anos de luta feroz
contra as marés
nem sempre a teu favor…
Ó Mãe querida,
Um obrigada grande
e tanto AMOR!
Maria Letra
05-05-2013
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