De velhas raizes minhas,

umas vivas, outras mortas,

retirei ervas daninhas

p’ra poder abrir mais portas.


20130703

O SEU ÚLTIMO GRITO



4 comentários:

Ives disse...

Qual o tamanho da dor que pode calar? Desejo que possa gritar! abraços

chica disse...

Profundo e lindo poema! beijos,chica

Maria Letr@ disse...

Gritarei sempre, mesmo que a voz me doa..., amigo Ives. É por isso que nunca tomei nenhuma pastilha para dormir ou para acalmar. Não sei a que sabem. Só sei que essas,têm contra-indicações bem piores do que as de um bom grito, dado com alma...
Um abraço.

Maria Letr@ disse...

Obrigada, querida Chica. Também não creio que precises das pastilhas que referi ao amigo Ives. Vives o mundo da criança e isso é já um alimentador de forças positivas que te visitam diariamente.
Bjs.