De velhas raizes minhas, umas vivas, outras mortas, retirei ervas daninhas p’ra poder abrir mais portas.
De velhas raizes minhas,
umas vivas, outras mortas,
retirei ervas daninhas
p’ra poder abrir mais portas.
Querida Mizita,Palavras de dor, de perda irreparável, mas a Natureza é assim e tudo o que existe acaba e temos que aceitar o desenlace.Mas a veia poética ajuda a desabafar, com elegância e beleza.BeijosJoão
Muito obrigada pela visita e pelo comentário, amigo João Soares. Um abraço.
Mizita, boa tarde!Este poema é irremediavelmente belo, nada é eterno mas, fica a doçura das lembranças, a beleza do sentimento.Beijinho,Ana Martins
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3 comentários:
Querida Mizita,
Palavras de dor, de perda irreparável, mas a Natureza é assim e tudo o que existe acaba e temos que aceitar o desenlace.
Mas a veia poética ajuda a desabafar, com elegância e beleza.
Beijos
João
Muito obrigada pela visita e pelo comentário, amigo João Soares. Um abraço.
Mizita, boa tarde!
Este poema é irremediavelmente belo, nada é eterno mas, fica a doçura das lembranças, a beleza do sentimento.
Beijinho,
Ana Martins
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