Neste simples grupo de rosas, o “velho” e o “novo” coexistem até que a cada qual, tenha chegado o seu fim. É pena que, nos seres humanos, essa convivência nem sempre seja a ideal, exactamente porque o “jovem” não pensa que um dia será “velho” também …
Neste mundo em turbilhão,
Os “jovens” maltratam “velhos”
Sem pensar que, se viverem,
Um dia, “velhos” serão.
8 comentários:
Reflexão linda e certa em teus versos! Respeito é preciso de ambas as partes.beijos,chica
que grande reflexão poética! Os jovens esquecem de aprender! beijos
Chica, tenho andado numa roda viva. Obrigada pelo comentário e desculpa-me o atrazo. Eu nem tenho visitado ninguém.
Beijinhos.
Obrigada, Papandrea. Como pode ver no meu comentário anterior, eu tenho andado muito a leste de tudo e nem tenho visitado os amigos.
Beijinhos.
Maria Linda reflexão e tambem um verso bem lucidativo, há uma semana que tenho ido com as minhas flores do Lar da terceira idade para a Praia e a partir de amanha mais uma semana. adoro falar com eles, e acompalha-los para onde for preciso.
Beijos
Santa Cruz
Obrigada pela sua visita, Santa Cruz. Fico feliz por saber que faz parte do seu dia-a-dia, dedicar algum tempo a esses queridos que um dia foram jovens. A vida tem este lado triste ..., que me dói muito ....
Um grande abraço por esse seu lado tão bom.
Também me estou chegando a velho! Às vezes, sinto alegria: ainda estou vivo! Outras, uma triteza do tamanho do Universo: é que nunca mais serei, quando me for! Fui uma luz que fulgiu e se apagou. Só gostaria de deixar um rasto dessa luz - luz gostosa! - para os que vierem ocupar o meu lugar...
Saudações cordiais!
Amiga Mizita,
Filho és, pai serás, Como fizeres assim acharás.
Hoje, por força de insídias pouco notadas mas persistentes, deixou de se respeitar o outro, seja quem for, da família ou estranho, da mesma idade ou mais idoso. Sinal dos tempo? É preciso que se restaurem valores e princípios éticos e civicos.
Beijos
João
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