Mergulho na
noite. Um breu medonho
deixa que eu,
dormindo, me transporte
ao mistério
deslumbrante do sonho...
Actuante, sem
deixa e sem suporte,
saio da
plataforma “Consciente”,
cheia de
regras e ponderação,
para um teatro
livre, assaz potente
de cenas
virtuais e encenação.
Oh! Este momento,
que não comando,
onde o cenário,
vil enganador,
podia
permitir-me que, sonhando,
sentisse Amor,
não este Desamor.
2015-04-22
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