De velhas raizes minhas, umas vivas, outras mortas, retirei ervas daninhas p’ra poder abrir mais portas.
De velhas raizes minhas,
umas vivas, outras mortas,
retirei ervas daninhas
p’ra poder abrir mais portas.
Eu também quero que a justiça seja realmente a justiça! E que o velho e o novo sejam tratados com muito mais afetividade! abração
Muito obrigada, Ives. Que a vontade de ambos venha a tornar-se numa realidade.Um abraço, amigo.
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2 comentários:
Eu também quero que a justiça seja realmente a justiça! E que o velho e o novo sejam tratados com muito mais afetividade! abração
Muito obrigada, Ives. Que a vontade de ambos venha a tornar-se numa realidade.
Um abraço, amigo.
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