De velhas raizes minhas,

umas vivas, outras mortas,

retirei ervas daninhas

p’ra poder abrir mais portas.


20120618

UM DIA A DIA


2 comentários:

Unknown disse...

Um poema que ilustra na perfeição o desalento do nosso povo.
Bravo, Mizita!

Maria Letr@ disse...

E que enorme desalento, Ana! Nunca pensei que chegava a esta idade e iria assistia ao que está a passar-se. Democracia? Onde? Só se fôr nos bolsos de certos desgraçados. Onde foram parar os projectos do 25 de Abril?
Obrigada, Ana.
Um abraço e boa noite!