Parabéns por esta meditação muito interessante. Cá estamos, nesta vida, a gerir os problemas a conduzir ao longo de estrada, sinuosa, com variados obstáculos, subidas e descidas, curvas para um lado e outro. Mas foi-nos dado livre-arbítrio e a cada momento cada um tem de fazer opções e, dessa forma, constrói a sua vida, a sua casa, que pode ser palácio ou casebre. E não podemos estar agarrados ao que na meninice nos foi ensinado, porque a maior escola é a da experiência da vida, nossa e dos outros, com exemplos a seguir ou a evitar.
A despeito da minha ausência dos blogs dos meus amigos e/ou seguidores do que vou escrevendo, de vez em quando recebo um comentário ou outro, mesmo não seguindo eu a ética de visitarmo-nos mutuamente. Peço perdão, mas sinto-me razoavelmente perdida no meu dia-a-dia carregado de tarefas e de situações que me deixam sem força para o fazer, consequentemente deixando em mim um sentimento de desconforto em relação aos meus deveres, sobretudo os não cumpridos. Sinto-me muito mal com isso. Obrigada, Milai e João Soares, duas pessoas que se têm mantido fiéis ao motivo que nos aproximou durante um certo período de tempo. Um grande abraço.
3 comentários:
Querida amiga,
Que linda imagem, e que bom seria encontrarmos a VERDADE.
Beijinhos
Milai
Parabéns por esta meditação muito interessante.
Cá estamos, nesta vida, a gerir os problemas a conduzir ao longo de estrada, sinuosa, com variados obstáculos, subidas e descidas, curvas para um lado e outro.
Mas foi-nos dado livre-arbítrio e a cada momento cada um tem de fazer opções e, dessa forma, constrói a sua vida, a sua casa, que pode ser palácio ou casebre.
E não podemos estar agarrados ao que na meninice nos foi ensinado, porque a maior escola é a da experiência da vida, nossa e dos outros, com exemplos a seguir ou a evitar.
Beijos
João
A despeito da minha ausência dos blogs dos meus amigos e/ou seguidores do que vou escrevendo, de vez em quando recebo um comentário ou outro, mesmo não seguindo eu a ética de visitarmo-nos mutuamente. Peço perdão, mas sinto-me razoavelmente perdida no meu dia-a-dia carregado de tarefas e de situações que me deixam sem força para o fazer, consequentemente deixando em mim um sentimento de desconforto em relação aos meus deveres, sobretudo os não cumpridos. Sinto-me muito mal com isso.
Obrigada, Milai e João Soares, duas pessoas que se têm mantido fiéis ao motivo que nos aproximou durante um certo período de tempo. Um grande abraço.
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